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Monthly Archives: May 2013

“Uma insolubilidade nao é um problema.” p. 34

“Se se recusasse a saber, não haveria nada para saber.” p. 75

“Mas prefiro não gostar que me diga que não faça isso ou aquilo do que não o ter perto de mim, ralhando comigo.” p. 77

” “Pensa demais” — dissera um Duro, quando Odeen discutiu o problema com ele, o que o deixou insatisfeito. De que maneira o pensar poderia ser “demais”?” p. 81

“Tritt ouvia placidamente, nada compreendendo evidentemente, porém contente por estar ouvindo. Enquanto Odeen, embora nada transmitindo, se sentia evidentemente tão contente por estar ensinando.” p. 81

“Quero saber a verdade a respeito das cavernas e esse desejo cresceu até que a minha curiosidade superou o meu medo.” p. 102

“Odeen se deleitava em vê-la tão interessada no trabalho dele, amava-a por ser tão séria e espantosamente capaz de compreensão, porém, se tratava de um amor intelectual. O sentimento mais profundo se dirigia ao insosso e estúpido Tritt, que conhecia seu lugar tão corretamente e que pouco podia oferecer mais do que exatamente o que contava: a segurança de uma rotina invariável.” p. 125

“Provei-a. Era deliciosa. Como poderia uma coisa tão saborosa fazer mal?” p. 141 (grifo do autor)

“Jamais procurava atrair quem quer que seja e por isso mesmo despertava maior atração.” p. 146

“Não procuro convertê-lo à minha opinião. Não se derrota uma opinião com um ataque frontal.” p. 223

“O meio mais fácil de solucionar um problema é negar sua existência.” p. 223

“Não é possível meter a galinha de volta no ovo, reverter o vinho à uva, reintroduzir o menino no ventre da mãe. Se quiser que a criança lhe obedeça, não tente lhe explicar o que deve fazer, mas lhe ofereça algo de que goste muito.” p. 224

“- Não sei que resposta lhe agradaria mais.
– Tente responder com a verdade.” p. 246

“Em todo caso, não há finais felizes na história, apenas crises superadas.” p. 271

O Despertar dos Deuses / Isaac Asimov ; tradução de Edith de Carvalho Negraes — São Paulo : Hemus, 1972.